Os investimentos em expansão e adequação de infraestrutura, tecnologia, qualidade de processos, novos produtos e pessoas, sempre estiveram presentes na história da Vaccinar. “Uma empresa que tem o objetivo de crescer precisa sempre estar atenta às oportunidades e preparada para investir. O mercado é muito competitivo e quem quer se destacar precisa enxergar lá na frente”. Esse posicionamento visionário, destacado pelo CEO da Vaccinar, Nelson Lopes, sempre pautou o planejamento da empresa nesses 40 anos.
Somente nos últimos três anos, a empresa vem, ano a ano, dobrando seus investimentos e o volume total desses recursos somam mais de R$ 50 milhões. As linhas de atuação passam por: projetos de expansão e modernização de suas unidades produtivas; aquisições de novas tecnologias e de ferramentas para expansão do conhecimento de sua equipe técnico-comercial, por meio da ampliação do portfólio de cursos na sua universidade corporativa – a Universidade Vaccinar; desenvolvimento de pesquisas para novos produtos e serviços; e implantação de melhorias e automatização de processos.
E não para por aí! Em 2020, a Vaccinar adquiriu uma nova unidade produtiva em Teresina, no Piauí, em parceria com a COAVE (Cooperativa Mista de Agricultores do Piauí), que passa atualmente por diversas adequações em sua estrutura; iniciou a construção da unidade de Goianira, em Goiás, prevista para 2021, e a sua mais recente aquisição foi um terreno de 40 mil m2 com 30% de área construída com galpões que, no 1º semestre de 2021, receberão um centro de distribuição e a mais nova unidade produtiva da empresa, localizada na cidade de Araguaína, no estado de Tocantins.
Assim, no período de 2018 a 2022, a Vaccinar dobrará o número de unidades produtivas, passando de quatro para oito e se fará presente de Norte a Sul do país, reforçando sua estratégia de sempre estar próxima do cliente, reduzindo custos logísticos em um país de dimensões continentais, como é o Brasil. “A Vaccinar tem a energia de quem está começando agora, e o melhor de tudo isso, trazendo quatro décadas de experiência”, destaca Nelson. E, com certeza, o futuro será promissor!