“Dentre as iniciativas realizadas pela empresa que levaram a esta evolução estão os investimentos em melhorias nos processos, a ampliação das capacidades produtivas nas fábricas, a aquisição da nova filial, em Teresina (PI), em abril de 2020, e a ampliação da equipe comercial”, afirma o CEO da Vaccinar, Nelson Lopes. Outro fator que contribuiu para esse crescimento foram as medidas preventivas adotadas pela empresa desde o início da pandemia, garantindo o pleno funcionamento de todas as unidades e linhas de produção. “Entendemos que os cuidados e a disseminação de informações para a conscientização de todos os colaboradores e parceiros possibilitam a manutenção de um ambiente seguro em que todos se sintam bem no desenvolvimento de suas atividades”, ressalta.

 

Posicionada entre as líderes do setor no Brasil e com orgulho de ser uma empresa 100% brasileira, a Vaccinar Nutrição e Saúde Animal completará 40 anos em outubro. Para celebrar essa conquista, a empresa lançará chatbot com inteligência artificial para o serviço de atendimento, nova marca, nova identidade visual, novo site e um selo comemorativo. “Tecnologia sempre faz parte dos investimentos da Vaccinar e, em 2020, nosso processo de Transformação Digital ganha ainda mais robustez visando agregar agilidade e inteligência aos nossos processos”, afirma Nelson Lopes.

 

A Vaccinar conta com uma linha de soluções nutricionais para aves, bovinos, suínos e aqua&pet. Além dos itens de catálogo, composto por rações, premixes, núcleos, concentrados e aditivos, a empresa também desenvolve produtos personalizados que atendem as demandas específicas de cada animal. São seis unidades produtivas, sendo três localizadas em Minas Gerais, nas cidades de Bom Despacho, Martinho Campos e Nova Ponte, duas no Paraná, em Pinhais e Toledo, e a mais recente no Piauí, em Teresina. A sétima planta está sendo construída em Goianira (GO), no Centro-Oeste brasileiro. A empresa conta ainda com cinco centros de distribuição, sendo quatro no Brasil, nos estados de Minas Gerais, Paraná e Goiás, e um no Paraguai, em Ciudad del Este. Atualmente, apresenta uma capacidade produtiva instalada de 384 mil toneladas por ano.